segunda-feira, 9 de maio de 2011

A verticalização de Vitória

As fotos deste post destacam o processo de expansão de Vitória durante o século XX. Elas fazem parte de um estudo elaborado em 2004, pelo professor Carlos Teixeira de Campos Júnior para o Sindicato da Indústria da Construção sob o título História da Construção e das Transformações da Cidade, disponível no site do Sinduscon.



Como era Vitória no século XIX, vendo-se as igrejas de São Gonçalo e Santiago e,
ao fundo, o Penedo. O primeiro aterro significativo foi o da região do Campinho, que deu origem ao Parque Moscoso. Esse aterro foi iniciado por Henrique Moscoso e concluído por Muniz Freire. Coube a Jerônimo Monteiro a construção do Parque e a urbanização da área.  (Acervo da Fundação Biblioteca Nacional).

domingo, 17 de abril de 2011

A verticalização de Vitória

As fotos deste post destacam o processo de expansão de Vitória durante o século XX. Elas fazem parte de um estudo elaborado em 2004, pelo professor Carlos Teixeira de Campos Júnior para o Sindicato da Indústria da Construção sob o título História da Construção e das Transformações da Cidade, disponível no site do Sinduscon.


  Vitória no século XIX, vendo-se em primeiro plano o braço de mar que tomava toda a área do atual Parque Moscoso e em destaque os prédios das igrejas de São Gonçalo e Santiago e, ao fundo, o Penedo.
(Acervo da Fundação Biblioteca Nacional).
  A cidade em construção no início do século XX. Retirada de terra do morro da Santa Casa,
transportada em carroças para o aterro do mangal do Campinho. Neste local foi
construído o Parque Moscoso. Obra contratada pelo Cel.Duarte
e realizada pela firma Miranda e Derenzi
(Acervo do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional).

Parque Moscoso depois do aterro (Acervo da Biblioteca Centralda Ufes).


  Obra de canalização do curso d’água na atual Av. República
(Acervo do Arquivo Estadual do Espírito Santo).

Aterro do Cais Schmidt (Acervo do Arquivo Estadual do Espírito Santo).

  Construção dos armazéns do Porto de Vitória
(Acervo do Arquivo Estadual do Espírito Santo).



  Pavimentação da Praça Oito e, ao fundo, a construção do Banco de Crédito
Agrícola do Espírito Santo. O prédio do banco foi obra do construtor
Manoel Antônio de Brito e a pavimentação da Praça Oito
esteve a cargo do empreiteiro João de Barros
 (Acervo do Arquivo Geral da PMV).

  Pavimentação da atual Av. Presidente Vargas. Ao fundo vê-se o prédio da Alfândega,
à sua direita o Hotel Central e a construção do Banco de Crédito
Agrícola do Espírito Santo (Acervo do Arquivo Geral da PMV).

  1920 - A construção do relógio da Praça Oito. Projeto de Jayme Filgueira, obra do
construtor Radagásio Alves (Acervo do Arquivo Geral da PMV). O relógio foi montado
pelo alemão João Ricardo Hermamm Schorling e emitia a cada
hora os sete primeiros acordes do Hino do Espírito Santo.


  Ladeira do Fogo, hoje rua Caramuru, mostrando como as ruas eram estreitas e tortuosas.
Sofreu alargamento e retificação (Acervo do Arquivo Geral da PMV).

  Demolição de prédio que deu lugar ao Hotel Estoril, construído pelo engenheiro
Chrisógono Teixeira da Cruz (Acervo do Arquivo Geral da PMV).

  A Casa Pan Americana, especializada no comércio de materiais de construção,
pertencente ao construtor Rufino de Azevedo
(Acervo do Arquivo Estadual do Espírito Santo).

  Fábrica de telhas no Horto. A limitada integração regional propiciou a
existência de fábricas de materiais de construção.
(Acervo do Arquivo Geral da PMV).

  Britador no Forte São João (Acervo do Arquivo Geral da PMV).

  A riqueza dos detalhes nos ornamentos das casas condiz com o processo
produtivo artesanal da construção daquela época.
(Acervo do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional).

  Detalhe dos ornamentos feitos à mão. Casa da viúva Plácido Barcellos
(Acervo do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional).

  Residência do comerciante Antenor Guimarães no Parque Moscoso
(Acervo do Arquivo Estadual do Espírito Santo).

  Prédios diferenciados, com muitos detalhes ornamentais, produzem uma cidade de forma
heterogênea como se vê nessa foto de parte do Parque Moscoso. Em primeiro plano
o Jardim de Infância Ernestina Pessoa. (Acervo do Arquivo Estadual do Espírito Santo).

  A cidade construída por encomenda é horizontal e diferenciada
(Acervo da Biblioteca Central da Ufes)

  Veem-se as proximidades do morro da Santa Casa (Acervo do Arquivo Geral da PMV);

  A cidade nas proximidades do Parque Moscoso (Acervo do Arquivo Geral da PMV).
















segunda-feira, 28 de março de 2011

Jucutuquara


Abertura de jogos estudantis no estádio Governador Bley, provavelmente nos anos 50 no século XX.


Panorâmica da cidade de Vitória

A mais bela panorâmica de Vitória, provavelmente nos anos 40 do século XX.

Acervo José Tatagiba

Apaixonado por Vitória, José Tatagiba já produziu pérolas sobre sua cidade e mantém uma das melhores coleções iconográficas da ilha. Aqui está a prova disso. Nem todas as fotos estão datadas, quem souber e puder ajudar, envie uma mensagem.
Fonte: Acervo do Arquivo Público da Prefeitura de Vitória e acervo restaurado do jornalista José Tatagiba.Informações históricas: Livros do jornalista José Tatagiba.

Praça da Misericórdia, em frente ao Palácio Anchieta, em 1908. a Igreja da Misericórdia foi demolida e, em seu lugar, construída a antiga Assembleia Legislativa. Hoje é a Praça João Clímaco.

Ponte da Passagem, utilizada apenas por pedestres e burros.

Rua Sete se prepara para receber linha de bonde que contornava a Praça Costa Pereira, em 1925.
 
Avenida Cleto Nunes: no terreno baldio, à direita, foi construído o Centro de Saúde

Construção da Escola Gomes Cardin, em 1924, que anos depois deu lugar à Fafi.


Desfile militar na Ladeira Nestor Gomes e Avenida Florentino, em comemoração ao Dia da Árvore. 1927

Avenida Duarte Lemos, em 1929. À esquerda, fachada do Mercado da Vila Rubim, já demolido.

Rua do Comércio, em 1932. O Moinho Buaiz ocupou o terreno à esquerda, e na frente do barracão foi construída a loja Dadalto.

Chefatura de Polícia Civil, construída na Rua Graciano Neves, a foto foi feita ao pé da Ladeira de São Bento, Centro, em 1936. Moradores das redondezas, na época, testemunharam muitas torturas.

Avenida República, em 1936. O Quartel da Polícia Militar e dos Bombeiros foi inaugurado em 1896 e demolido em 1956.


Avenida Jerônimo Monteiro, em 1936. O caminhão está em frente à agência dos Correios


Até 1928 não havia comunicação entre a Ilha do Príncipe e o continente. O acesso era pela Ponte Seca.


Bonde que fazia seu ponto final na Praia do Canto


Bairro Santo Antônio, um dos mais antigos de Vitória


Rua Sete, vista do Alto da Fonte Grande, já calçada, em 1945.


Praia de Camburi, em 1969. Com movimento, mas ainda sem casas.










domingo, 16 de janeiro de 2011

A ideia original era de postar fotos, mas um achado precisoso que anda circulando na internet se impôs como quem chega e logo dá-se a notar. Trata-se um filme realizado pelo Ministério da Agricultura apresentando Vitória no anos 30.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Comércio no início do século XX


CAFÉ GLOBO
Trinxet & Cia.
“Especializada em bebidas finas nacionais e estrangeiras; conservas finas e doces em calda; estoque permanente de frutas; comidas frias e vinhos importados de todas as procedências, agente da Casa Standart e da Companhia de Lotaria Nacional do Brasil.”

CAFÉ RIO BRANCO
Rodolpho Ribeiro de Souza
“Finíssimo sortimento de bebidas, conserva, doces de todas as espécies, confeitos nacionais e estrangeiros; sorvetes; gemadas, espumantes, chocolate, chás, presunto, salame, etc. Seção especial de uvas, peras, figos, mangas, etc.”

FLOR DE MAIO
Nametala Paulo & Irmão
“Fazendas, armarinhos, roupas, perfumaria, calçados, chapéus de sol e de cabeça.”

MAYER ROUBACH
“Grande sortimento de obras de ouro e de prata; relógios e correntes; brilhantes e pedras finas.”

CASA VERDE (Fundada em 1879)
Cruz, Duarte & Cia
“Importação e Exportação direta, comissões e consignações.”

PHARMÁCIA AGUIRRE
José Aguirre (Fundada em 1870)
“O mais antigo do gênero no Estado. Produtos químicos e farmacêuticos. Especialidades nacionais e estrangeiras dos melhores fabricantes.”

GRANDE ALFAIATARIA RESEMINI
Resemini & Leone
“Casa especial de roupas sob medida, importadora de casemiras e mais artigos para alfaiates, correspondentes do Sr. Carlo Parreto & Cia, agentes do Banco de Nápoles.”

PAN AMERICANO
Rufino Antonio de Azevedo
“Ferragens, tintas, óleos, vernizes, cutelarias finas, vidros para vidraças e clarabóias, louças, porcelanas e cristais. Grande variedade de objetos de fantasias para presentes. Comissão e Consignação.”

LLOYD BRAZILEIRO
(Casa Verde – FUNDADA EM 1879)
Cruz, Duarte & Cia
“Agência da Cia de Seguros Marítimos e Terrestres “Aliança da Bahia” – Importação e Exportação; Comissões e Consignações.”